

Lá no começo dos anos 80 um artista da indumentária usava uma linguagem arrojada e ácida, porém plasticamente dominante. Thierry Mugler chamava atenção de meus olhos amadores daquilo q viria a ser minha profissão. Acho o máximo a linguagem limpa porém rebruscada dele, chega muito próximo do excesso, aí dá uma nova leitura ao cafona, nos causa uma reflexão do conceito de extravagante. Ele tem uma linguagem diferente de Lacroix, de Gaultier , mas é tão excesso quanto eles... Sempre preferi Mugler.... me parece tão explosivo e sutil.... foi sem dúvida o trabalho dele que me inspirou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário